29 de abril de 2013

Você tem mania de estalar os dedos e o pescoço antes de tocar‎? Não deveria fazer isso.

Por que os dedos estalam? O estalo dos dedos acontece porque há uma interação entre o fluido sinovial, o qual tem a função de lubrificar as articulações e os ossos. O ruído do estalo acontece quando os ossos das articulações se separam, alongando o tecido conectivo, causando uma descompressão do fluido, movimentação das articulações e dos ossos e a formação de gases que se depositam na cápsula da articulação, que no próximo estalo faz um barulho intenso entre os ossos e trazendo a tão desejada sensação de alívio.
Além dos dedos, muitas pessoas têm o hábito de estalar outras articulações do corpo como costas, cotovelos, joelhos e ombros. E, assim como nos dedos, essas regiões também estão suscetíveis a sofrer com os problemas já citados acima, por isso, se quiser obter o relaxamento através do estalo da articulação, procure um profissional especializado para que não haja danos maiores. Se você tem a mania de estalar os dedos e outras articulações e sente dores, procure um especialista para obter um diagnóstico mais preciso sobre o problema. Alguns quiropratas têm alertado contra estalar seu pescoço.
Estalos constantes no pescoço significam que você é hiper-móvel em suas articulações ou há muito espaço e suas articulações poderiam sair do alinhamento. Os músculos ao redor das articulações do pescoço podem apertar demais para segurá-las no lugar, podendo causar tensão no pescoço. Assim, enquanto estalar suas articulações não vai te causar uma artrite, as chances são de que você pode estar contribuindo pelo menos para um torcicolo leve todos os dias. Os estalos nos dedos fazem mal sim, entretanto, não causam lesões mais sérias em indivíduos normais que não sofrem com nenhuma anomalia nos ossos ou articulações. Mas, com o passar do tempo e o hábito frequente, os estalos influenciam em uma produção maior de líquido interno entre as articulações, o que pode causar problemas como perda de flexibilidade, lesão na cápsula da articulação, dor e perda da força nos dedos.

20 de abril de 2013

Baterista - Mike Portnoy

Hey galera, hoje é o aniversario do queridíssimo Mike Portnoy que nasceu em 20 de abril de 1967 e cresceu em Long Beach, Nova Iorque, e seu interesse pela música começou cedo. “Meu pai era disc jockey de rock’n'roll, e por isso eu sempre estive cercado por música. Eu já tinha essa enorme coleção de discos quando era muito pequeno e adorava os Beatles e o Kiss. Era inevitável que eu me tornasse músico”. Apesar de Mike aprender a tocar bateria sozinho, ele tve aulas de teoria musical no colégio. Durante esse tempo ele começou a tocar nas bandas locais Intruder, Rising Power e Inner Sanctum, a última tendo lançando seu próprio álbum. Mike deixou a banda depois de ganhar uma bolsa de estudos no Berklee Music College, em Boston.
Um ávido colecionador de coisas, Mike tem uma vasta gama de memorabilia de sua ex-banda Dream Theater, incluindo bootlegs, cartazes, recortes e tudo o que tenha o nome da banda. Ele também foi responsável pela gravação de tudo o que a banda fazia em áudio e vídeo.

Mike diz que sua maiores influências são o baterista do Rush, Neil Peart, e Frank Zappa. Outras influências incluem os bateristas Terry Bozzio, Vinnie Colaiuta, Simon Philips, John Bonham e Keith Moon e bandas como os Beatles, Queen, Yes, Metallica, Jellyfish, Iron Maiden, U2 e Jane's Addiction. Ele também é fã de rap.
Em 08 de setembro de 2010, foi anunciado que Portnoy havia deixado o Dream Theater. Portnoy menciona interesses conflitantes como razão por sua saída.

9 de abril de 2013

Baterista - Steve Gadd

Hoje é o aniversario de uma Fera, uma lenda e porque não dizer um dos bateristas mais influentes de todos os tempos, Steve Gadd definiu um novo padrão em técnicas contemporâneas e em desempenho, e com isso lançou milhares de seguidores.
Steve Gadd nasceu em Rochester, Nova York, em 09 de abril de 1945.
O Tio de Steve, que era um baterista do exército, encorajou-o a fazer aulas de bateria com 7 anos de idade, quando Steve tinha 11 anos já tinha tocado com Dizzy Gillespie. Estudou música na Eastman College, em Rochester, tocando em concertos, e à noite em um clube com Chick Corea, Chuck Mangione, Romano Joe e Frank Pullara. Após a faculdade, no exército, passou três anos em uma banda militar. Em 1972, formou um trio com Tony Levin e Mike Holmes e foi para Nova York. O trio foi se acabando, mas Gadd começou a trabalhar bastante como músico de estúdio.
Até o final da década de 70, Gadd foi, provavelmente, o baterista mais imitado no mundo. No Japão, as transcrições de seus solos estavam à venda, e todos os bateristas líderes japoneses estavam tocando como ele. Chick Corea, comentou: "Todo baterista quer tocar como Gadd, porque ele toca muito... Ele trouxe o pensamento de orquestra e composição para a bateria e, ao mesmo tempo tem uma grande imaginação e uma grande habilidade."
Após graduar-se em Eastman, Steve foi convocado para o Exército. Ao realizar sua turnê de três anos de serviço, Steve acabou tocando bateria na banda militar. Depois de deixar o Exército, Steve começou a fazer shows com sua grande banda em Rochester. Foi depois de se mudar para New York City que Steve se tornou um dos mais procurados músicos de estúdio na cidade. Era como um músico de estúdio que Steve chegou, e trabalhou com alguns músicos como Chick Corea, Paul Simon, Donald Fagen e Walter Becker, Aretha Franklin, Carly Simon, Bob James, Nancy Wilson e Joe Cocker.
Na década de 70 e 80, Steve gravou cinco álbuns com Chick Corea, vários álbuns com Al DiMeola incluindo Electric Al's Rendezvous, e gravou e excursionou com Gato Barbieri, George Benson, Stanley Clarke, Steely Dan, Joe Cocker, Ferguson Maynard, Roberta Flack, Jim Hall e, claro, Paul Simon.
Em 1976, Steve tornou-se um membro do grupo Stuff with Gordon Edwards, Richard Tee, Eric Gale, Cornell Dupree e Chris Parker, enquanto continuava sua agenda pesada de trabalho em estúdio. No final da década de 70, Steve não só tornou-se um dos melhores bateristas, mas também um dos mais imitados e reverenciados do mundo. Steve tornou-se baterista de Eric Clapton, solidificando sua reputação como um dos bateristas mais talentosos e hábeis de sua geração.

21 de março de 2013

Esteira da Caixa

Muita gente se incomoda demais com o ruído provocado pela ressonância na esteira da caixa, o famoso zumbido de esteira. A rigor, não tem jeito: sempre vai haver algum grau de ressonância entre a caixa e as outras peças do kit, ou com os outros instrumentos. Então, é importante aceitar que o zumbido faz parte de sonoridade geral do seu kit. Com frequência, um zumbido meio incômodo durante o estudo acaba desaparecendo quando o baterista toca junto com a banda, ou tem sua gravação mixada com um play-along. Se ouvirem com atenção, muitas gravações mais antigas, das grande bandas dos anos 70, apresentam o zumbido, mas ninguém liga.
Mas às vezes esse ruído fica realmente excessivo e passa a incomodar.As causas para um zumbido excessivo são várias. O mais comum é devido a problemas de afinação do kit. Para evitar excesso de zumbido, é importante que a caixa esteja em uma afinação diferente dos tons. O ideal é que esteja dissonante em relação aos tons. Tensão desigual nos parafusos da pele de ataque também favorece o aparecimento de harmônicos que levam ao zumbido. Esteiras velhas ou danificadas, com fios frouxos, também zumbem mais.
A pele de resposta é um capitulo à parte. Peles muito espessas zumbem menos, mas a sensibilidade da esteira também diminui drasticamente. Já li recomendações para se usar peles extremamente finas (200 micra ou menos) pois estas peles possuem menos inércia e o zumbido cessaria mais rápido. A afinação da pele de resposta também não é consenso. Em caixas com 10 parafusos de afinação, recomenda-se deixar os 4 parafusos mais próximos da esteira com menos tensão que os demais, sem enrugar a pele.
Um erro muito comum é apertar demais o parafuso do automático. De fato isso reduz o zumbido, mas também mata muito da resposta de esteira e "afoga" o som da caixa. Não é recomendável, assim como tentar abafar a pele de resposta, ou colar adesivos na esteira.
Às vezes a localização do kit é desfavorável. Se o kit é montado num canto de uma sala sem tratamento acústico, a chance de reverberação e ruido de esteira é maior. Tente montar o kit contra a parede mais larga da sala. Se o espaço permitir, monte no meio dela.

14 de março de 2013

Baterista - Clive Burr RIP

Tristeza, o Iron Maiden anunciou através de seu facebook no fim da manhã desta quarta-feira (dia 13) o falecimento de Clive Burr, baterista do grupo até o ano de 1982.
A saúde de Clive Burr, nos últimos anos, piorou muito devido ao avanço da sua doença (Clive sofria de Esclerose Múltipla desde o início dos anos 1990). De acordo com informações do facebook oficial do Iron Maiden, ele faleceu durante o sono na última madrugada.
Clive Burr comandou as baquetas da Donzela de Ferro nos discos "Iron Maiden", "Killers" e "The Number of the Beast". Ele esteve no grupo de 1979 a 1982 e também tocou em outras bandas da conhecida NWOBHM, como o Samson.

Uma série de músicos de rock e heavy metal reagiram à notícia do falecimento do ex-baterista do Iron Maiden, Clive Burr, que morreu ontem à noite durante o sono em sua casa, com a idade de 56 anos, depois de sofrer de esclerose múltipla por muitos anos.
Dave Lombardo (ex-Slayer): "A tristeza invadiu minha manhã quando ouvi esta notícia. Seu estilo foi inspirador e os álbuns que ele gravou com o Iron Maiden são pilares da minha educação musical. Ele tocava com uma energia particular que trouxe emoção para os clássicos do Iron Maiden  Eu nunca cheguei a conhecê-lo, mas eu gostaria. A melhor coisa a fazer agora é ouvir alguns clássicos do Iron Maiden. Up the Irons!"

David Ellefson (Megadeth): "Fiquei tão triste ao saber que Clive Burr faleceu hoje. Ele foi um dos meus bateristas de metal favoritos. Eu sou grato por sua música e contribuições... Meus pêsames."

4 de fevereiro de 2013

Oito razões para se atentar mais pros Bateristas!


Hoje vi essa postagem no site da whiplash e achei interessante, vale a pena postar aqui para descontrair um pouco o blog rs! Legal exaltar as qualidades dos rapazes que ficam lá, escondidos atrás daquela floresta de estantes, pratos e tambores.

Então aqui está a situação: Você está em uma casa noturna (de rock, e não um lugar ridículo que só toca techno) e você está assistindo a uma banda. Eles são bons e você está realmente envolvida pela música. E vejam, você está solteira e há algumas pessoas atraentes na banda. Seus olhos se movem ao redor do palco e você estuda cada membro com atenção. Primeiro, tem o cantor. Ele é uma escolha óbvia. Está na frente, é emocional, suas letras tocam um lugar profundo em você. Então passa para o guitarrista. Outra opção fácil. Você vê como ele domina os acordes. Dedilhando sua dor com os dedos. Você sabe, o de sempre. Agora, seus olhos deslizam para o baixista. Ele provavelmente fede. Brincadeira. Eu realmente não tinha nada para escrever sobre um baixista. Finalmente você segue para o baterista, parcialmente escondido atrás de uma infinidade de tambores e pratos. Ele está tocando um bom groove, mas ele é o baterista. Além disso, ele parece muito suado lá atrás.


Então, por que você deveria iniciar uma conversa com ele depois do show? Por que de todos esses possíveis encontros de uma noite ou possíveis futuros namorados você escolheria o baterista? Eu vou te dar 8 razões. Por que 8? Porque eu acho que sim. OK, vamos continuar com as insinuações!


Ritmo - Bateristas podem manter um ritmo constante por períodos prolongados de tempo. E eles podem fazer mudanças sutis, mas importantes para o ritmo no comando. O que significa que pode continuar fazendo o que você quer fazer e fazer uma transição quase imperceptível para outra coisa que você pode gostar mais.


Vigor - É muito difícil segurar uma batida forte por um longo período de tempo. Essa é a razão para o suor (também as luzes do palco). Bateristas precisam treinar seu corpo e mente para se manterem na música, não importa o quão desgastante possa ser. Este treinamento pode ser facilmente transferido para atividades fora do palco.


Corpo - OK, obviamente, nem todo baterista se encaixa em tudo nesta lista, e há uma tonelada de caras gordos com sobrepeso atrás do kit, mas há também uma tonelada de nós que são realmente muito bem construídos. Embora não como você pensa. Trabalhamos toneladas de músculos diferentes ao tocar, desde dedos até ombros e braços até as nossas pernas. Além disso, quando não estamos tocando, normalmente estamos carregando algum equipamento bem pesado, então fazemos um monte de exercício. Se aquele baterista não parece ter músculos enormes, é porque está mais tonificado e magro do que grande e volumoso. Não acredita em mim? Vai lá e "acidentalmente" pegue um de seus braços.


Ritmo - Bateristas podem manter um ritmo constante por períodos prolongados de tempo.


E Destreza - Este meio que combina com o anterior. Se você procura isso em um potencial companheiro com baquetas, pode parar. Todo bom baterista está constantemente fazendo pequenos ajustes com os dedos, a fim de alterar os sons.


Emoção - Você sabe que o guitarrista estava tocando-a com os dedos e o cantor estava cantando sua vida com suas palavras? Bem, bateristas são artistas também e há muito mais numa uma boa parte da bateria do que simplesmente espancar com força bruta. Tem a dinâmica e a habilidade de sentir o fluxo da canção através de si. Muitas vezes, os bateristas são muito conectados a suas emoções e isso é uma coisa boa.


Sexto sentido - Não o poder de ver pessoas mortas. Numa boa banda estão todos sempre em sincronia e podem acompanhar se outro membro decide fazer algo não ensaiado, sem o público perceber. Esta espécie de sexto sentido, especialmente uma habilidade precisa em captar sinais leves e consciência de tudo que está acontecendo é algo que seu baterista pode trazer para o seu quarto também. Então, ele vai ser capaz de improvisar com você a noite inteira.


Responsabilidade - OK, então eu sei que a muitos bateristas isso não se aplica nem mesmo remotamente, mas a teoria por trás disso é o relevante. Os bateristas são muitas vezes responsáveis ​​por uma grande quantidade de equipamentos muito caros. Dê uma olhada nos preços na seção de percussão da loja de música mais próxima. Qualquer coisa, mesmo remotamente relacionada à bateria instantaneamente custa mais. Pratos bons geralmente começam em algo em torno de R$ 900, e todos os outros aspectos da bateria são mais ou menos por aí. Mesmo um único par de baquetas geralmente é algo em torno de R$ 20 a R$ 30. Então, a menos que sejam absurdamente ricos, eles têm de ser responsáveis por manter tudo em bom estado e ter certeza de que nada seja roubado. Também têm de estar preparados para qualquer tipo de imprevisto como o rompimento de uma peça. Este sentido de responsabilidade mostra que eles são capazes de lidar com ela em outros aspectos de suas vidas, como em um relacionamento.

Segundo o autor (MediaDecay), o texto anterior foi uma mensagem de serviço público dos bateristas do mundo!!!!

Baterista - Marx Roach

Voltando no baú dos grandes bateras, hoje vale a pena relembrar o grande Max Roach,  influente musico que deu uma enorme contribuição a diversos direcionamentos rítmicos, e que é com certeza um dos grandes mestres do Jazz.

Max Roach foi um dos primeiros bateristas a tocar o Be Bop e, desde que entrou em cena nos anos 40, ele tem sido o auge do progresso na música do século XX.
Nascido em 10 de janeiro de 1924, Roach se mudou de New Land para o Brooklyn, em Nova York, quando ele era ainda criança. Seus primeiros trabalhos como baterista foram em igrejas de música Gospel com a idade de 10 anos. Ele estudou música na Manhattan School of Music e começou suas relações com Dizzy Gillespie e Charlie Parker em 1942. Roach conduziu um grupo de hard-bop com Clifford Brown nos anos 50 onde também tocavam Sonny Rollins e Harold Land. Ele tocou em vários outros tipos de contextos como solos, duetos, trios, quartetos de cordas e outros. Em 1988 Max Roach entrou para o Hall da Fama. Sem dúvidas este é um dos maiores nomes do jazz. Ouvir Max Roach é um dever e um privilégio para os amantes da boa música.

19 de outubro de 2012

Dicas de Kits de Bateria

Aqui vamos nós…

Tudo que é novidade pode causar uma certa estranheza, levantar muitas duvidas e deixar as pessoas inseguras. A compra do primeiro Set. de Bateria não é diferente, principalmente porque a Bateria oferece uma enorme variedade de configurações, tipos de madeira, peles, pratos…enfim, um Universo repleto de acessórios.
Mas entrar numa loja não deve de significar um grande desafio ou um mistério sem solução. Tomar a decisão na hora de comprar a Bateria envolve muitos factores, e certamente o preço é determinante em alguns casos. Por isso mesmo o bom senso é a chave. Mas muitas vezes o barato sai caro…

Qual é o teu estilo?

Esta pergunta como é óbvio é difícil de responder por um iniciante, o seu conhecimento musical, variedade de timbres e sonoridades ainda é bastante reduzida.
A configuração de uma Bateria é algo muito pessoal, portanto depende de cada um.
Não existe uma regra que determine o que é correcto ou incorrecto, mas sim o que serve ou não para ti.
A maioria dos bateristas começou com set’s básicos, bumbo 20 ou 22 e depois tons 10, 12 e 14. No entanto o Kit mais básico e “original é bumbo de 20 e apenas dois tons, 13 e 16.
Buddy Rich por exemplo tocava na sua Big Band com um Kit muito similar aquele com que ele começou, ou seja, nem sempre temos que ir acrescentando mais coisas ao nosso Kit.

Eis as várias configurações possíveis.

Legenda
B – Bumbo
T - Tom
C - Caixa

Jazz:
B 18x16
T 12x8 14x14
C 14x5
Todos os bateristas que tocam este gênero trabalham em cima do convencional. O conceito divide-se entre Baixo, Piano e Bateria com dois tons, o bumbo é uma “continuação” da bateria, é como que um terceiro tiom, ele não só marca como completa o fraseado.

Pop:
B 20x18
T 10x8 12x9
C 14x5
Possui um intervalo entre as medidas, o que facilita a afinação.

Rock/Heavy/Punk
B 22x18
T 13x11 16x16 18x16
C 14x5,5 ou 14x7
É um kit bastante pratico e com muito ataque. O som normalmente é mais grave e o bumbo tem mais volume, muito embora o volume dependa sempre do músico.
Se quiseres tocar com dois Bumbos, é INTERESSANTE começar de inicio para te habituares a ergonomia do instrumento. (isto não é uma opinião consensual)

Fusão:
B 20x18 ou 20x14
T 8x8 10x8 12x9 14x12
C 14x5
O estilo tem muitas notas e velocidade. Por isso usa-se Tonss mais pequenos.

Funk.
B 22x18
T 12x10 16x16
C 14x5
Como o estilo não se baseia muito nos breaks ou em frases complicadas mas sim no Groove, o bumbo deve de ser consistente porque é ele que faz a marcação. Caixa deve de ter bastante ataque.

Baterista - Igor Cavalera

Igor Cavalera é indiscutivelmente um dos bateras mais influentes do Brasil e do mundo. Com sua brutalidade, pegada forte, kits das maiores polegadas possíveis, Igor se tornou um batera de grande destaque e fez escola pra muita gente com seu estilo. O mais interessante com relação ao Igor, é que quando se achava que o cara seria só mais um metaleiro da pesada, ele se mostra super versátil, fazendo inúmeros trabalhos com artistas brasileiros dos mais variados estilos.
Igor Graziano Cavalera começou a tocar bateria e percussão muito cedo. Quando o Sepultura foi formado, Igor era o membro mais novo, com apenas 13 anos. Sepultura foi um grande sucesso quando ele ainda era muito novo. Em 21 de Abril de 1984, Igor tocou pela primeira vez em uma bateria de verdade.
Nos primeiros álbuns, as linhas de bateria de Igor eram caóticas, seguindo as tendências do thrash dos anos 80. Esse estilo ele aperfeiçoou de 1988 a 1991 (nos álbuns Beneath the Remains e Arise) já chegando por aí a ser um grande baterista muito admirado por suas "viradas" e bumbos muito velozes em "tercetas" e outras variantes de bateria, tudo no estilo thrash-metal. Entretanto, a era em que ele criou uma nova "escola" na técnica de bateria foi após 1993. Seu estilo inovador no álbum Chaos A.D.trouxe elementos tribais, o uso constante de pedal duplo e uma grande quantidade de tons incorporados na música. Um exemplo clássico de sua contribuição é a introdução da música "Territory" (1993, Chaos A.D.). Ele ainda aprimorou esse estilo e o elevou a um nível mais alto no álbum Roots, de 1996, adicionando mais elementos tribais ainda à música do Sepultura.
Em 13 de janeiro de 2006, foi anunciado que Iggor iria dar um tempo em suas atividades com o Sepultura, pois tornaria-se pai pela quarta vez, e gostaria de aproveitar o tempo com seu filho recém-nascido. Em seu lugar, para a turnê européia do disco Dante XXI, foi colocado o baterista Roy Mayorga.

20 de setembro de 2012

Dia do Baterista 20/09

Então meus caros, hoje é o Dia do Baterista!!! O famoso batucador e barulhento, que costuma não parar quieto, sempre batendo os pés e tudo que vê que barulhar rs*, mas um membro indispensável na cozinha da banda (que nessa foto se mostra literal rs). É
um ramo que da trabalho, é caro, faz calos nas mãos, tem que carregar peso, suja as mãos de graxa e se corta muitas vezes, demora montando (e armengando muito tbm), mas que é super recompensado pelo prazer de tocar. Então venho deixar meu abraço a todos os amigos e parceiros de profissão, que seguem batucando com determinação!!!
Um baterista é um músico que toca bateria, particularmente o kit de bateria (ou bateria americana), formado geralmente pelo bumbo, surdo, chimbau, caixa e pratos (podendo ter vários tipos de ton-tons). O termo percussionista normalmente refere-se mais genericamente à pessoa que toca instrumentos de percussão, com baquetas ou não, como os tímpanos, vibrafone, tambor, pandeiro, chocalhos, tamborim e tantos outros, ou ainda utiliza o próprio corpo para montar células rítmicas, batendo palmas, no peito, ou utilizando guizos atados às pernas, etc. Alguns percussionistas montam seus próprios kits de percussão. Muitos bateristas acrescentam instrumentos não convencionais às suas baterias.

Bons bateristas são músicos experientes com um ouvido acurado para o ritmo e a forma musical, que agem como a força rítmica de todo um conjunto. Um bom baterista é preciso, técnico e sensível ao que a música pede, sabendo exatamente onde colocar notas e onde deve haver espaço para a música respirar.

As diversas abordagens da bateria vão das mais minimalistas(com kits reduzidos e em certas apresentações de cunho educacional, apenas com uma peça, em especial a caixa) às mais complexas com kits de tons cromáticos onde a afinação simula as notas encontradas na escala ocidental. As diferentes abordagens dependem da proposta musical de cada grupo ou artista-solo.

O baterista é o mais responsável da banda, pois seu instrumento é percussivo, o que dá o ritmo pra musica. A pegada do baterista é o mais importante (depois da experiência), pois define o rítmo da música.

31 de agosto de 2012

Baterista - Chad Smith

Chad Smith é a força por trás da banda norte-americana Red Hot Chili Peppers. Ele realiza facilmente um dos desafios mais difíceis enfrentados pelos bateristas, a capacidade de misturar rock de alta qualidade com grooves de funk. Com uma personalidade tão grande quanto o seu som na bateria, Chad continua firme em ser um dos bateristas favoritos de todo o mundo. É difícil esquecer as batidas infecciosas em canções como Give It Away, Higher Ground, Under The Bridge, e Solitary. Com inúmeras gravações com o Red Hot Chili Peppers e ganhando vários discos de platina, Chad Smith ganhou o reconhecimento que merecia há muito tempo, pela sua musicalidade incontestável.
Chad Smith começou a tocar bateria aos 7 anos, enquanto vivia com sua família em Bloomfield Hills, Michigan. As primeiras baterias de Chad eram compostas de objetos do lixo que seu pai recuperava do lixo. Chad Smith começou a ter aulas de bateria na 4 ª série. Enquanto crescia, o amor Chad Smith para a música foi estimulado por seu irmão Brad, mostrando-lhe bandas como Led Zeppelin e o Deep Purple, que tinha como baterista Ian Paice, que deixou uma impressão muito grande em Chad Smith, depois de assistir ao show da banda pela televisão escondido de sua mãe.
Com apenas 11 anos, Chad Smith já estava tocando com Brad na banda cover Conspiracy Rockin'. Eles tocavam The Doors e Led Zeppelin em bailes escolares. Depois ele passou a integrar diversas bandas do estado, como Tilt, Tyrant, Terence e E-Trian além de Toby Reed, com a qual gravou discos e saiu em turnê como ato de suporte para a banda Kansas, e tendo, durante todo esse tempo variados tipos de emprego paralelos de meio expediente para prover a garantia de seu sustento.

30 de agosto de 2012

Os 30 Bateristas mais ricos do mundo!!!


Geralmente os bateristas são aqueles seres que ficam lá no fundo do palco e muitas vezes nem é possível vê-los atrás da bateria. É comum que durante entrevistas sejam os mais calados. Mas deixando o estereótipo de lado, o site Celebrity Networth compilou em uma lista os 30 bateristas mais ricos do mundo.

No topo da lista encontra-se, como esperado, Ringo Starr. Seguido por Phil Collins do Genesis eDave Grohl. Os milhões de cada um deles foram calculados a partir de informações disponíveis como salários, propriedades imobiliárias, divórcios, recorde de vendas, royalties e endossos. Considere que os números são aproximados e não exatos. Mesmo assim, já serve para termos uma boa noção.

Confira a lista com os 30 nomes logo abaixo e não desista da bateria, rapaz.

    1º Ringo Starr (The Beatles) – 300 Milhões de dólares
    2º Phil Collins (Genesis) – 250 Milhões de dólares
    3º Dave Grohl (Nirvana, Foo Fighters) – 225 Milhões de dólares
    4º Don Henley (The Eagles) – 200 Milhões de dólares
    5º Lars Ulrich (Metallica) – 175 Milhões de dólares
    6º Charlie Watts (The Rolling Stones) – 160 Milhões de dólares
    7º Larry Mullen Jr (U2) – 150 Milhões de dólares
    8º Roger Taylor (Queen) – 105 Milhões de dólares
    9º Joey Kramer (Aerosmith) – 100 Milhões de dólares
    10º Chad Smith (Red Hot) – 90 Milhões de dólares
    11º Travis Barker (Blink 182) – 85 Milhões de dólares
    12º Stewart Copeland (The Police) – 80 Milhões de dólares
    13º Alex Van Halen (Van Halen) – 75 Milhões de dólares
    14º Nick Mason (Pink Floyd) – 75 Milhões de dólares
    15º Tommy Lee (Motley Crue) – 70 Milhões de dólares
    16º Bill Ward (Black Sabbath) – 65 Milhões de dólares
    17º Jon Fishman (Phish) – 60 Milhões de dólares
    18º Carter Beauford (Dave Matthews Band) – 55 Milhões de dólares
    19º Rick Allen (Def Leppard) – 50 Milhões de dólares
    20º Tré Cool (Green Day) – 45 Milhões de dólares
    21º Danny Carey (Tool) – 40 Milhões de dólares
    22º Tico Torres (Bon Jovi) – 40 Milhões de dólares
    23º Max Weinberg (Bruce Springsteen) – 35 Milhões de dólares
    24º Mickey Hart (The Grateful Dead) – 30 Milhões de dólares
    25º Bill Kreutzmann (The Grateful Dead) – 25 Milhões de dólares
    26º Neil Peart (Rush) – 22 Milhões de dólares
    27º Taylor Hawkins (Foo Fighters) – 20 Milhões de dólares
    28º Questlove (The Roots, Jimmy Fallon) – 16 Milhões de dólares
    29º Steven Adler (Guns N’ Roses) – 15 Milhões de dólares
    30º Mick Fleetwood (Fleetwood Mac) – 8.5 Milhões de dólares

25 de abril de 2012

Baterista - Joey Jordison

E aew galera!!! Hoje é o aniversario de um batera taurino muito bom e polemico por suas mascaras e estilo gótico de ser. Famoso pela atuação no Slipknot. O Joye é um batera de responsa. Muito rápido e com batidas limpas que da pra você entender perfeitamente cada peça q ele usa. Mas surpreendeu a muitos quando no primeiro DVD da banda ele aparece com uma batera que sobe e depois se inclina, deixando o baterista numa posição super desconfortável pra tocar e mesmo assim não perde a pegada.

Nathan Jonas "Joey" Jordison é um baterista estadunidense integranteda banda Slipknot. Ele cresceu em uma área rural fora do Waukee. Ele teve interesse na música desde a idade na escola, atribuindo-o para a influência de seus pais, "eles sempre me deram um sábado na frente do rádio, em vez da televisão." Ele começou a formar sua primeira banda, no ensino fundamental. Tocou guitarra até receber o seu primeiro kit de bateria como um presente de seus pais aos oito anos de idade. Num certo periodo, os pais de Jordison se divorciaram, ele e suas duas irmã s mais jovens permaneceram com sua mãe. Jordison, declarou ele sentiu uma súbita responsabilidade de ser o homem da casa, e esta responsabilidade transformou-o em uma pessoa mais madura.
Jordison rapidamente desenvolveu um interesse em música, aprendendo a tocar violão e tambores. Ja se juntou várias bandas em toda a sua elevada idade escolar, o que levou a ele ser convidado a aderir na The Pale Ones, aos 20 anos de idade. Jordison imediatamente adorou a idéia e rapidamente se tornou envolvido em todos os aspectos da banda, que evoluiu para o Slipknot. Jordison da dedicação à música e performances levou a trabalhar com muitas outras bandas durante sua carreira, incluindo os Metallica, Korn, Ministry, Satyricon, OTEP, System of a Down, Marilyn Manson e 3 Inches of Blood.

19 de abril de 2012

Moongel

É galera a tempos ouvia falar desse bendito acessório, mas nunca tinha tido o prazer de usa-lo e como já esperado foi usar e me apaixonar né! Apos uma gravação num estúdio em que não conseguíamos tirar uma ressonância de um surdo, o cara me aparece com o Moongel que foi colocar e resolver o problema rs! Foi o jeito eu encomendar um com ele, pedimos um da Europa, saiu em torno de R$ 25,00, bem mais barato do que comprar no Brasil, mesmo com o frete e etc.. Hoje anda comigo no bag, oque mais acontece é chegar a lugares em que você se depara com baterias mais surradas e que nem sempre da pra afinar pra ficar legal! o Moongel é a solução perfeita para controlar pequenas ressonâncias e overtones, seca as sobras e define melhor o som. Por isso é o dispositivo de controle de ressonância mais adorado no mundo inteiro. Eficiente e simples. 
O gel auto-adesivo adere à superfície das peles, pratos, e a maioria dos intrumentos de percussão. As possibilidades são infinitas, apenas movendo os pads de posição na superfície, você consegue eliminar qualquer ressonância indesejada e obter o som exato para cada situação. O produto é lavável e se mantém auto-adesivo para anos e anos de uso.  Pode ser usado em qualquer superfície: peles normais, hidráulicas, porosas, até mesmo em pratos. A embalagem vem com 4 pads em gel, na cor azul, que também podem ser cortados, para se adaptar às mais diversas situações.

Baterista - Levon Helm RIP

Volto minhas postagens ao blog, mas dessa vez com uma má notícia: Levon Helm, ex-vocalista / baterista da The Band, morreu após uma longa batalha contra o câncer de garganta . Ele tinha 71 anos, já estava nos estágios finais de sua luta contra o câncer, de acordo com uma nota da sua família postou em seu site. Helm fazia tratamento de câncer desde 1998 e após uma recuperação de quase uma década de duração foi capaz de surpreender novamente. Em 2007, ele lançou um disco que foi bem aclamado pela crítica.

Helm foi nascido e criado no Arkansas. Ele cresceu em uma família musical, onde ele aprendeu a tocar vários instrumentos. Ainda adolescente, ele se tornou o baterista da banda rockabilly Ronnie Hawkins no início de 1960. Em 1965, Bob Dylan o contraria pra fazer parte de sua banda de apoio. Em 1967, Helm juntaram-se aos outros, e Dylan, em Woodstock, Nova York. Eles levaram até o apelido de "The Band". A banda excursionou e gravou até sua apresentação de despedida em 25 de novembro de 1976 na Winterland Ballroom em San Francisco. Ele serviu de base para o documentário de Martin Scorcese concerto The Last Waltz , bem como um álbum ao vivo. O concerto contou com performances de Ronnie Hawkins, Bob Dylan, Neil Young, Joni Mitchell, Muddy Waters, Van Morrison, Emmylou Harris, Ringo Starr, Eric Clapton, Ronnie Wood, e vários outros.

Realmente é uma grande perda, Levon foi uma grande figura e muito importante pra musica, Tal perda é enorme. Desejo uma cura positiva do coração de todos os amigos e familiares.